domingo, 9 de junho de 2013

Programa Amigo Zippy - Primeiro encontro 04/06/2013

 Seção de relaxamento



 Participação Professora Sônia de Araújo Dias
 Dinâmica de relaxamento - cheirar uma flor e assoprar uma pena - segurá-las com todo o carinho


 Abraçando e sentindo você mesmo.

 Falar o que mais gosta de fazer


 Apresentação do Programa para os alunos


 Estabelecendo os combinados
 Professor da Sala do 3º ano A - professor Joacil
 Um pequena encenação

quarta-feira, 5 de junho de 2013

PROGRAMA AMIGO ZIPPY NA EMEB APOLÔNIO FRUTUOSO DA SILVA 2º BIMESTRE 2013

A escola está com a Professora Neuzalina (Nina) capacitada para aplicar  o Programa "Amigos do Zippy" na turma de 3º ano do Professor Joacil no período matutino e a primeira aula foi um  sucesso. Começamos nesta 3ª feira dia 04/06/2013 e estaremos novamente na 5ª feira 06/06/2013.
Conheçam o Programa
O Amigos do Zippy é um programa de Educação Emocional para crianças de seis a sete anos de idade, com qualquer aptidão. Ele ensina os pequenos a lidarem com as dificuldades do dia a dia, a identificarem seus sentimentos e conversarem sobre eles, e a explorarem maneiras de lidar com esses sentimentos. 

Incentiva-os também a interagir com outras pessoas de maneira saudável e a buscar e oferecer apoio quando necessário, a pensar por si mesmos, estimulando um comportamento solidário e expandindo sua capacidade emocional e social.

O Amigos do Zippy é aplicado em escolas, para turmas do 1° ou do 2° ano do Ensino Fundamental. 
O conceito fundamental do programa Amigos do Zippy é muito simples:
Se crianças pequenas aprenderem a lidar com suas dificuldades, elas serão mais aptas a lidar com problemas e crises na adolescência e na idade adulta.
Aplicado em escolas, no 1° ou 2° ano do Ensino Fundamental, o programa compreende uma série de seis histórias intituladas "Amigos do Zippy" . O Zippy é um inseto - um bicho-pau - e seus amigos são um grupo de crianças.

As histórias mostram esses personagens enfrentando problemas que são familiares às crianças: amizade, comunicação, solidão, bullying, mudanças, perdas e outras dificuldades. Cada história é ilustrada com uma série de figuras coloridas.

O conteúdo é dividido em 6 módulos, cada um baseado em uma das histórias. Cada módulo possui 4 aulas de uma hora, aplicadas preferencialmente uma vez por semana. Dessa forma, o programa tem duração total de 24 semanas. 
O módulo 1 é sobre sentimentos e as quatro aulas são:
Aula 1 - Tristeza e alegria
Aula 2 - Raiva ou irritação
Aula 3 - Ciúme
Aula 4 - Nervosismo
 Cada aula começa com o professor lendo parte da história e as crianças, por sua vez, participam em atividades como desenho, dramatização, discussão do tema e jogos.
 
Amigos do Zippy não diz às crianças o que elas devem fazer. Não há afirmações como: "Esta solução é boa e aquela é ruim". Em vez disso, o programa encoraja as crianças a explorarem alternativas, a analisarem consequências e a pensarem por si mesmas.
O 
papel dos professores no Amigos do Zippy é de importância fundamental. Ele atua como facilitador do desenvolvimento emocional das crianças - e, por isso, é especialmente capacitado para aplicar o programa
Além das atividades em sala de aula, as crianças são incentivadas a discutir Amigos do Zippy com os pais. 
Material
As escolas e os educadores que participam do Amigos do Zippy recebem todo o material necessário para aplicar o programa.
O conjunto é composto de materiais:
 para a capacitação dos educadores;
 para uso em sala de aula – 8 pôsteres coloridos ilustrando as histórias;
 destinados às crianças – crachás, diplomas e selos;
 de caráter metodológico e visual − pasta contendo o planejamento das aulas, ilustrações  adicionais para o educador mostrar às crianças durante a atividade de contar as histórias e anexos com material para as atividades lúdicas.
O material metodológico, protegido por direitos autorais da Partnership for Children, não é vendido − ele é emprestado. Os participantes que forem certificados na Formação Básica recebem todo o material de que necessitarão para aplicarem oAmigos do Zippy e, após o término da aplicação, a pasta é devolvida.
Durante o processo de aplicação do programa, ajustes sugeridos pelos professores serão incorporados ao material a ser distribuído aos participantes do ano seguinte.
Dentre os pôsteres que ajudam a criar o ambiente “do Zippy” em sala de aula, existe um, chamado "Combinados", que presta-se a lembrar as crianças das regras especiais para o programa, que são propostas no início dele e que passam a vigorar em todas as aulas.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

QUANDO CORRIGIR, QUANDO NÃO CORRIGIR OU COMO CORRIGIR. QUE CUIDADOS DEVEMOS TER NA CORREÇÃO DO CADERNO DO ALUNO.


Educação
São José do Rio Preto, 30/03/2013
Mãe tira filha de escola que ‘tolera’ erros

Irritada com o que considera uma falha da professora, que no seu entendimento não corrige direito as tarefas da filha, uma mãe decidiu tirar a menina de 9 anos da escola. A suposta falha teria acontecido na escola Lydia Sanfelice. Dentre os erros encontrados pela corretora de imóveis S.S., 34 anos, estão palavras como “siguinificado”, “sivil”, “Inperatris” e “infantiu”. Todos esse erros não teriam sido corrigidos e a página com as anotações ainda recebeu comentário “Bom”, por escrito, da professora. “Quando fui corrigir minha filha, ela ainda me questionou dizendo: mãe, tem certeza que está errado? A professora colocou que está bom”, afirma.
A mãe acrescenta que sempre acompanhou de perto os estudos da filha, que cursa o 4º ano do ensino fundamental (antiga 3ª série), e diz que esse não foi o primeiro ano que o ensino deixou a desejar. “Minha filha estudava lá há três anos e a professora da 1ª série era ótima. No ano passado já percebi que estava com falhas no ensino, mas não falei com a direção porque fiquei com medo de represálias, mas com a continuidade do problema esse ano, não pude ficar quieta”, diz a mãe.
Ela deixa claro que a criança teve professoras diferentes nos dois anos, mas que ambas tinham o mesmo problema, a não correção. “No ano passado, para suprir a falta, eu fiz um caderno extra para ela (filha), então eu chegava do trabalho e a gente passava tudo a limpo, corrigindo, mas não é justo eu fazer a menina estudar até as 22h por falha da escola”, diz a corretora de seguros. Preocupada, a mãe procurou a direção da escola há cerca de uma semana. “Levei o caderno e disse que não era certo isso. A diretora disse que conversaria com a professora”, conta.
Depois disso, o caderno da filha de S.S. começou a ser corrigido, porém durante a reunião de pais, na manhã de ontem, a professora questionou a mãe sobre a reclamação. “Ela disse que os exercícios eram corrigidos em lousa, e as próprias crianças iam na lousa corrigir. Disse também, com tom de voz alterado, que minha filha era relapsa e desinteressada”, afirma a corretora. Indignada com o tratamento, e com medo de que a professora prejudicasse, intencionalmente, sua filha na escola, a mãe pediu a transferência da menina. “Ela nunca me mandou recado dizendo que minha filha estava com problemas de atenção e a expôs diante de todos os pais.”
Mesmo com a promessa de que a filha seria trocada de sala de aula, a mãe não quis arriscar. Agora, a corretora de imóveis estuda colocar a filha em uma escola particular. “Vai ficar complicado, financeiramente, mas não posso deixar minha filha crescer sem aprender”, afirma. Até que a família encontre outra instituição de ensino, a menina ficará em casa.
Riscar caderno pode ‘inibir’ o aluno
Para a pedagoga Leila Maria Homsi Kerbauy, que coordena o curso de Pedagogia da Unorp, é preciso muito cuidado ao corrigir erros das crianças durante a alfabetização. “O importante, nessa fase entre 6 e 14 anos, é estimular a leitura e fazer dessa criança um leitor que escreve e interpreta textos. Muitas vezes uma correção no caderno, em vermelho, pode constranger e inibir a criança a ler e escrever”, afirma.

Não riscar o caderno, no entanto, não significa não corrigir, segundo ela. “O professor deve ter um controle dos erros que a criança está cometendo e dar outro tipo de exercício para corrigir isso. É preciso reforçar a escrita correta de alguma forma. Fazer uma mediação para o aluno perceber o correto e o errado. A correção é feita, mas muitas vezes não é indicada no texto.”

Caso os pais da criança não estejam satisfeitos com a forma como o professor está ensinando, devem procurar a escola. “Em casos assim, o ideal é o pai entrar em contato com o professor e discutir a metodologia aplicada. Na maioria dos casos, a escola procura atender as expectativas dos pais”, explica. O papel do professor, nessa fase, de acordo com a especialista, é dar bastante atividade de leitura e escrita, para fazer da criança um leitor, esse é o papel do professor nessa fase.

Reclamação vai ser ‘apurada’

A coordenadora da escola Lydia Sanfelice, Aparecida Maria Mastroldi Ferrarezi, afirmou, na tarde de ontem, que o caso chegou ao conhecimento da direção da escola agora e que a instituição está tomando providências. “Estamos acompanhando todos os alunos e professores e passando por um processo de sondagem, que acontece todo ano, para identificar o nível em que estão as nossas crianças”, diz. Segundo ela, essa foi a primeira vez que esse tipo de reclamação chegou à direção e que os professores e alunos são acompanhados constantemente para garantir o bom ensino.
A direção da escola, que ficou com os telefones da reportagem, afirmou que a professora entraria em contato com o jornal se quisesse se manifestar. O contato não foi feito. Em nota, a Secretaria Municipal de Educação informou que “a reclamação da mãe em relação ao corpo docente da escola Lydia Sanfelice será devidamente apurada e tomadas as providências cabíveis.”A pasta afirmou ainda que “todos os professores da rede municipal de ensino são submetidos periodicamente a capacitações.
Quer ler o jornal na íntegra? Acesse aqui o Diário da Região Digital
Reportagem: Maria Stella Calças


ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS:
Correção no caderno do aluno
A correção deve ser a intervenção mais preocupante para os educadores.  Avaliar o erro do educando é uma tarefa complexa, pois qualquer atitude grosseira (como usar caneta vermelha sobre a escrita do aluno) pode provocar transtornos ao processo de aprendizagem da criança. Acredita-se que o educador precisa ter cautela ao avaliar o erro do aluno, para de fato servir de instrumento norteador de aprendizagem qualitativa
Augusto Cury (2003, p. 97) sabiamente, escreve que “… professor tem que educar com emoção [...] por trás de cada aluno [...] há uma criança que precisa de afeto. [...] Paciência é o seu segredo, a educação do afeto é sua meta.”



DICAS DA SEMANA - BOA LEITURA!


Eles confundem 'P' com 'B'
Escrevem espelhado
Especialistas garantem que é comum trocar as letras no processo de alfabetização
Ler e escrever, depois que a gente aprende, vira um processo quase automático. Mal paramos para observar quantas curvas e retas formam as letras de uma palavra. Na infância, porém, esse conhecimento ainda está em construção. Lá, aprendemos a direção da escrita e a grafia de cada letra. "Nessa fase, é comum algumas crianças confundirem o sentido da escrita, começando a partir da direita, ou trocar letras como P e D", explica Regina Scarpa, consultora da Fundação Victor Civita. "Em geral, isso se corrige sem maiores problemas."
Não diga que está errado
Para resolver a questão, o ideal é conversar com a criança sobre as trocas. Rosemeire recomenda nunca dizer que a criança está errada. "Prefira chamar a atenção de outra maneira. Sugira que ela compare o que escreveu com o que foi escrito pelo professor ou por um colega. Pedir que ela leia o que escreveu nem sempre funciona, porque, naquele momento, ela enxerga a letra espelhada como se fosse a correta. Essa comparação visual é mais eficiente", explica.
Número 3 ou letra E?
Essa confusão é normal e passageira - e desaparece à medida que a criança escreve mais. "É muito normal encontrar alunos que espelham letras e números. Geralmente, fazem confusão com números (espelhando 9, 6 e até o 2) e se atrapalham com letras e números, como E e 3", diz Rosemeire Mendonça, coordenadora da Educação Infantil do Colégio Piaget, de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
E... se não passar? IMPORTANTE
Se, depois de alfabetizada, a criança seguir escrevendo letras espelhadas, aí sim os pais devem ficar mais atentos e consultar uma psicopedagoga, para checar se há algum problema de aprendizagem.
  LEITURA INDICADA - SUPERVISORA NERYNE

domingo, 31 de março de 2013

27 de março de 2013 - Comemoração da Páscoa

 Criatividade -  Marcimeire
FELIZ PÁSCOA!!!












 Apresentação na quadra coberta
























 Participação dos pais

 Mesa dos professores e funcionários