quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Dicas para o professor lidar com hiperativos



- Evite colocar alunos nos cantos da sala, onde a reverberação do som é maior. Eles devem ficar nas primeiras carteiras das fileiras do centro da classe, e de costas para ela;
- Faça com que a rotina na classe seja clara e previsível, crianças com TDAH têm dificuldade de se ajustar a mudanças de rotina;
- Afaste-as de portas e janelas para evitar que se distraiam com outros estímulos;
- Deixe-as perto de fontes de luz para que possam enxergar bem;
- Não fale de costas, mantenha sempre o contato visual;
- Intercale atividades de alto e baixo interesse durante o dia, em vez de concentrar o mesmo tipo de tarefa em um só período;
- Repita ordens e instruções; faça frases curtas e peça ao aluno para repeti-las, certificando-se de que ele entendeu;
- Procure dar supervisão adicional aproveitando intervalo entre aulas ou durante tarefas longas e reuniões;
- Permita movimento na sala de aula. Peça à criança para buscar materiais, apagar o quadro, recolher trabalhos. Assim ela pode sair da sala quando estiver mais agitada e recuperar o auto-controle;
- Esteja sempre em contato com os pais: anote no caderno do aluno as tarefas escolares, mande bilhetes diários ou semanais e peça aos responsáveis que leiam as anotações;
- O aluno deve ter reforços positivos quando for bem sucedido. Isso ajuda a elevar sua auto-estima. Procure elogiar ou incentivar o que aquele aluno tem de bom e valioso;
- Crianças hiperativas produzem melhor em salas de aula pequenas. Um professor para cada oito alunos é indicado;
- Coloque a criança perto de colegas que não o provoquem, perto da mesa do professor na parte de fora do grupo;
- Proporcione um ambiente acolhedor, demonstrando calor e contato físico de maneira equilibrada e, se possível, fazer os colegas também terem a mesma atitude;
- Nunca provoque constrangimento ou menospreze o aluno;
- Proporcione trabalho de aprendizagem em grupos pequenos e favoreça oportunidades sociais. Grande parte das crianças com TDAH consegue melhores resultados acadêmicos, comportamentais e sociais quando no meio de grupos pequenos;
- Adapte suas expectativas quanto à criança, levando em consideração as deficiências e inabilidades decorrentes do TDAH. Por exemplo: se o aluno tem um tempo de atenção muito curto, não espere que se concentre em apenas uma tarefa durante todo o período da aula;
- Proporcione exercícios de consciência e treinamento dos hábitos sociais da comunidade. Avaliação freqüente sobre o impacto do comportamento da criança sobre ela mesma e sobre os outros ajuda bastante.
- Coloque limites claros e objetivos; tenha uma


atitude disciplinar equilibrada e proporcione avaliação freqüente, com sugestões concretas e que ajudem a desenvolver um comportamento adequado;
- Desenvolva um repertório de atividades físicas para a turma toda, como exercícios de alongamento ou isométricos;
- Repare se a criança se isola durante situações recreativas barulhentas. Isso pode ser um sinal de dificuldades: de coordenação ou audição, que exigem uma intervenção adicional.
- Desenvolva métodos variados utilizando apelos sensoriais diferentes (som, visão, tato) para ser bem sucedido ao ensinar uma criança com TDAH. No entanto, quando as novas experiências envolvem uma miríade de sensações (sons múltiplos, movimentos, emoções ou cores), esse aluno provavelmente precisará de tempo extra para completar sua tarefa.
- Não seja mártir! Reconheça os limites da sua tolerância e modifique o programa da criança com TDAH até o ponto de se sentir confortável. O fato de fazer mais do que realmente quer fazer, traz ressentimento e frustração.
- Permaneça em comunicação constante com o psicólogo ou orientador da escola. Ele é a melhor ligação entre a escola, os pais e o médico.

Bibliografia.

ANDRADE, Ênio Roberto de. Indisciplinado ou hiperativo. Nova Escola, São Paulo, n. 132, p. 30-32, maio 2000.


GENTILE, Paola. Indisciplinado ou hiperativo. Nova Escola, São Paulo, n. 132, p. 30-32, maio. 2000.


GOLDSTEIN, Sam. Hiperatividade: como desenvolver a capacidade de atenção da criança. São Paulo: Papirus, 1998. 246 p.

RIZZO, Gilda. Educação Pré-Escolar. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1985. 344 p.

 Postado pela Supervisora Neryne

O que é comunicação alternativa?


Quem geralmente tem contato com pessoas com deficiência nota que algumas delas possuem “problemas” de fala. Em alguns tipos específicos de deficiências, como na deficiência mental, podemos encontrar crianças e jovens que apresentam dificuldades para se expressar ou falar. Em outros tipos de deficiência, como a paralisia cerebral, encontramos alguns alunos que são extremamente inteligentes, possuem boa compreensão, porém não conseguem articular ou produzir fala. Geralmente, essas dificuldades são conceituadas como “problemas de fala” e interpretadas como algo que é próprio ou inerente àquela pessoa. Com base na política de inclusão, surgem dois questionamentos: “e se propiciássemos a essas pessoas alguns recursos que lhes dessem condições de se fazerem entender?”; “e se criássemos adaptações no meio ambiente escolar e social para promover a interação e os processos de comunicação?”.

Essas questões têm sido debatidas em vários países, tais como Dinamarca, EUA, Canadá e Brasil, que têm desenvolvido sistemas alternativos para comunicação.

Em educação especial, a expressão comunicação alternativa e/ ou suplementar vem sendo utilizada para designar um conjunto de procedimentos técnicos e metodológicos direcionado a pessoas acometidas por alguma doença, deficiência, ou alguma outra situação momentânea que impede a comunicação com as demais pessoas por meio dos recursos usualmente utilizados, mais especificamente a fala.

Pensando, então, na interação entre professor e aluno com necessidades especiais na área da comunicação, os sistemas alternativos de comunicação são um meio eficaz para garantir a inclusão desses alunos. Assim, a criança ou o jovem que esteja impedido de falar poderá comunicar-se com outras pessoas e expor suas idéias, pensamentos e sentimentos se puder utilizar recursos especialmente desenvolvidos e adaptados para o meio no qual está inserido. Vários podem ser os sistemas alternativos para comunicação.

A criança ou jovem pode usar um tabuleiro de comunicação que contenha símbolos gráficos como fotos, figuras, desenhos, letras, palavras e sentenças, e construir sentenças ao apontar para fotos, desenhos ou figuras estampadas, de modo a se fazer entender no ambiente escolar e social. Há ainda sistemas que utilizam tecnologia avançada, como os sistemas computadorizados e softwares específicos. cerebral, encontramos alguns alunos que são extremamente inteligentes, possuem boa compreensão, porém não conseguem articular ou produzir fala. Geralmente, essas dificuldades são conceituadas como “problemas de fala” e interpretadas como algo que é próprio ou inerente àquela pessoa. Com base na política de inclusão, surgem dois questionamentos: “e se propiciássemos a essas pessoas alguns recursos que lhes dessem condições de se fazerem entender?”; “e se criássemos adaptações no meio ambiente escolar e social para promover a interação e os processos de comunicação?”. Essas questões têm sido debatidas em vários países, tais como Dinamarca, EUA, Canadá e Brasil, que têm desenvolvido sistemas alternativos para comunicação.

Em educação especial, a expressão comunicação alternativa e/ ou suplementar vem sendo utilizada para designar um conjunto de procedimentos técnicos e metodológicos direcionado a pessoas acometidas por alguma doença, deficiência, ou alguma outra situação momentânea que impede a comunicação com as demais pessoas por meio dos recursos usualmente utilizados, mais especificamente a fala.

Pensando, então, na interação entre professor e aluno com necessidades especiais na área da comunicação, os sistemas alternativos de comunicação são um meio eficaz para garantir a inclusão desses alunos. Assim, a criança ou o jovem que esteja impedido de falar poderá comunicar-se com outras pessoas e expor suas idéias, pensamentos e sentimentos se puder utilizar recursos especialmente desenvolvidos e adaptados para o meio no qual está inserido.

Vários podem ser os sistemas alternativos para comunicação. A criança ou jovem pode usar um tabuleiro de comunicação que contenha símbolos gráficos como fotos, figuras, desenhos, letras, palavras e sentenças, e construir sentenças ao apontar para fotos, desenhos ou figuras estampadas, de modo a se fazer entender no ambiente escolar e social. Há ainda sistemas que utilizam tecnologia avançada, como os sistemas computadorizados e softwares específicos.

Portal de ajudas técnicas para educação

Equipamento e material pedagógico especial para educação,

capacitação e recreação da pessoa com deficiência física
Postado pela Supervisora Neryne

O Cuidar e o Brincar na Educação Infantil


Antigamente, a escola de educação infantil tinha uma concepção assistencial, onde as crianças ali passavam o dia todo para que seus pais pudessem trabalhar. Nesse período os papeis eram bem claros: um cuidava e o outro educava. As monitoras passavam o dia olhando as crianças brincarem e era o professor quem cuidava da parte pedagógica ou seja com o desenvolvimento intelectual planejado.  Ainda, hoje, essa idéia persiste em continuar a nível familiar, porém há um trabalho mais consciente nas escolas públicas sobre o verdadeiro papel do professor e a função da Educação Infantil garantidas no seu PPP.

A Educação Infantil há muito veio sendo descaracterizada, assumindo inúmeras funções que lhe foram atribuídas:

Função assistencialista: para as classes trabalhadoras, cuidar da criança, significava liberar a mãe para desempenhar suas atividades profissionais; para as de poder aquisitivo mais elevado, cuidar , significava substituir uma “babá”. Ainda assim, nos dias atuais há um ranso dessa idéia.

Função compensatória: Até pouco tempo essa idéia ainda vigorava, ou melhor nos deparamos com alguns profissionais que  a alimenta ou a defende por acreditar ser esse o caminho que abre as portas para a alfabetização. Para as camadas populares, compensar atrasos decorrentes das privações culturais e econõmicas; para as classes méidias e alta, garantir, a iniciação à leitura, à escrita e ao cálculo. É uma porta que se abre para resolver os fracassos na escolaridade seguintes.

Os pais cobram constantemente atividades no caderno da criança, tarefas e não aceitam que o brincar faz parte da infância e que contribue para a aprendizagem.

Função sanitária e nutricional: garantir o ensino do hábito de higiene, compensar a desnutrição infantil através da merenda escolar.

No dia 08/04 ainda fiz a seguinte pergunta para as professoras e TDE (Tecnica de Desenvolvimento Especializado) Qual a importância de brincar para as crianças do Pre de 4 e e 5 anos de idade? Brincar de forma pedagógica e intencional. O que é possível observar nas crianças durante o brincar? É importante observar a fase de desenvolvimento da criança.

Buscamos hoje, o resgate da função pedagógica do cuidar e do brincar, passando a tarefa dos educadores, o resgate da função pedagógica da Edcuçaão Infantil. Resgatar essa função pedagógica significa,  perceber que o papel da Educação Infantil vai além do simples “pajear” a criança para a mãe. Dismistificar essa idéia assintencialisata, requer da escola uma proposta concreta e o assumir um novo posicionamento frente ao brincar e  o cuidar.
Supervisora Neryne

Atividade com lista de histórias


                                     OS CONTOS DE FADAS




 Faça um (X) NOS CONTOS DE FADA QUE VOCÊ JÁ CONHECE:





(    ) O PATINHO  FEIO



(    ) OS TRÊS PORQUINHOS



(    ) A BELA  ADORMECIDA



(    ) A BELA  E  A FERA

                                                             

(    ) BRANCA DE  NEVE  E  OS  SETE  ANÕES



(    ) CHAPEUZINHO  VERMELHO



(    ) RAPUNZEL





Qual dos contos de fada acima, você mais gosta, desenhe e escreva o nome:

 




  


Pré I - 4 anos



Professora Ivonildes usando o Cartaz de Pregas no trabalho com identificação dos nomes.

Agosto - Comemoração do Dia dos Pais - Mês da família e da Vocação



























Dia 13/08 a Escola preparou para o Dia dos Pais e da Família - Um Bingo familiar com apresentações dos alunos.